sábado, 28 de janeiro de 2012

NOVA PROGRAMAÇÃO DA AMBIENTE VIRTUAL.

LOGO AMBIENTE DEFINITIVA

A webradio AMBIENTE VIRTUAL tem uma programação voltada para os artistas grapiúnas.
Agora a nova programação conta com promoções, sorteios de brindes e muita diversão e interatividade.
O programa ARTISTAS DE ITABUNA vai ao ar de segunda a sexta das 19 às 20 h.
E aos sábados em duas edições: Das 12 às 13 h. e das 16 às 17 h.
Mande a sua música para tocar em nossa programação, envie para:
artistas@radioambientevirtual.com.br

Coloque o som da AMBIENTE VIRTUAL no seu blog/site, basta copiar e colar este código HTML:
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quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Como se não houvesse amanhã…

 

Richard B Silveira

Quando falamos de ‘vida humana’, ou melhor, de vida no sentido amplo, nos remetemos a nossa limitação: Um dia iremos adormecer para sempre, certo! Estive a pouco tempo pensando nesse limite que temos, tive a ousadia de chegar a uma conclusão, somo limitados pela morte, mas ilimitados pelos sentimentos, podemos amar incondicionalmente da mesma forma que podemos odiar, é preciso nesse espaço de tempo que chamamos de ‘vida’ no rodear de bons sentimentos.

Um fato interessante nessa dinâmica de viver é que somos um ser indeciso por natureza. Quando criança, queremos crescer para viver nossa ‘independência’, porém, quando adultos ‘independentes’ gostaríamos de novamente viver aquele tempo de inocência que era nossa infância. Somos um ser tão perplexo que ainda acreditamos que quando nossa cota de dias acabar, ainda não teria cumprido nossa ‘missão’, teríamos amado pouco, odiado muito, perdoado pouco, e de repente queremos ser tudo aquilo que não fomos de novo, queremos viver tudo novamente, fazer valer a pena ter entrado na vida de muitas pessoas, porém, uma hora já será tarde.

Certa música do compositor Renato Russo fala assim: “é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã...”[1], de fato, é preciso, mas, quem são essas pessoas que devemos amar tanto assim? As que nos fazem sorrir, ou, as que nos faz chorar? As que nos elevam, ou, as que nos fazem mal? O grande profeta Jesus Cristo disse que os sãos não precisam de médicos [2] , precisamos então, em um esforço ‘jesuítico’ amar aqueles que nos faz sofrer! Belas palavras, porém, não chega a passar de uma utopia, na falha condição humana em que estamos mergulhados, somos no máximo, capazes de esquecer aqueles que nos fizeram mal, e agradar aqueles que mais nos apetecem.

É certo que em nossa vida muitas pessoas passarão por nós, algumas pessoas marcarão nossas vidas pelo bem que fizeram, ou mesmo, pelo mal que fizeram a nós, e nós? Como marcaremos a vidas das pessoas que nos circundam? Quando de nós só restar à saudade, será uma saudade boa ou ruim? De forma quase dogmática as pessoas que souberam amar nunca morrerão, com diz o ditado: “Fica sempre um pouco de perfume nas mãos de quem oferece rosas”, sendo assim, na saudade de quem um dia soube amar, sempre resta o amor, sempre vive o amor, e que deixemos só o bem que existe em nós.

[1] Dado Villa-Lobos/Renato Russo/Marcelo Bonfá, compõe o álbum “As quatro estações” – 1989
[2] Evangelho de Mateus, IX; 9 a 13

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

CONFRATERNIZAÇÃO DOS ARTISTAS

ATENÇÃO.
O LOCAL MUDOU PARA A APCEF. (ASSOCIAÇÃO DA CAIXA ECONOMICA) EM ILHEUS
AGUARDO RESPOSTA ATÉ SEXTA
9965 1118/ 8846 2452
Agenor Filho
nozinhocantatim@hotmail.com

Sinta-se convidado e convocado a participar da confraternização 2011\2012 dos artistas. Será no dia 24.01.2012, no Clube Social de Ilhéus, a partir das 11:00 h.
Contribuição apenas 10,00 (Dez reais) por pessoa.
Crianças até 10 anos não pagam.
Confirmar quantidade de acompanhantes para estimarmos quantidade bebidas e comidas.
Leve o seu instrumento e faça a festa com a gente.
Desde já contamos com a presença de todos.
Agenor Filho
nozinhocantatim@hotmail.com

MULHERES EM DOMÍNIO PÚBLICO



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www.mulheresemdominiopublico.blogspot.com - nosso blog com "Diário de Produção".

domingo, 15 de janeiro de 2012

DE PERNAS PARA O AR*

 

Houve um tempo em que as divisões sociais do trabalho entre o homem e a mulher eram de acordo com o contexto vivido nas diversas sociedades através dos tempos. Atualmente, o que se vê nessas relações diante das transformações ocorridas é o encaixe aos moldes e padrões vigentes evidenciando, inclusive, as inversões de papeis. Para isso fora despendido muito esforço e luta, o êxito desse processo, conferiram as mulheres mais independência econômica, elas se tornaram mais competitivas, são mais politizadas, e assim como todos aqueles que fazem parte da população economicamente ativa sofrem com a ditadura do tempo.

Enquanto isso o vislumbre ao acesso ao mercado de trabalho, torna-se mais irresistível, não apenas por ser uma ferramenta de afirmação social, mas por nos dignificar como ser humano.

Fala-se da atuação das mulheres workaholics no mercado de trabalho e de que maneira as workaholics administram seu tempo entre o trabalho, a família e ela própria; matérias comuns em diversas revistas que abordam o universo feminino. Sugiro que o leitor masculino dê atenção a essas revistas - que aparentemente aos seus olhos são fúteis e desinteressantes – que os nossos leitores tenham a curiosidade de nos conhecer melhor, saber o que pensamos e quais são as nossas expectativas e necessidades. #ficaadica#

Ao assistir o filme De pernas para o ar e dar ótimas gargalhadas com a irreverência da atuação da atriz Ingrid Guimarães e demais atores do elenco e de como é mostrado para o telespectador, alguns dos problemas que afligem as mulheres, eis algumas observações:

Uma mulher workaholic viciada em trabalho é uma malabarista.

As exigências da desordem capitalista e a necessidade de mostrar seu valor social e intelectual nos fizeram e fazem pagar um alto preço: Stress, desequilíbrio emocional, anorgasmia, doenças físicas, tilte mental e etc. A desestrutura familiar começa quando todas as exigências trabalhistas e opressoras nos tornam alienadas com relação aos nossos filhos, tornando as nossas crianças em pobres filhos da (im)paciência. E o que serão desses nossos filhos da (im)paciência, cada vez mais inteligentes, informáticos e argutos se não tiverem a nossa devida atenção?
Pais ausentes são iguais a filhos pacientes
e, consequentemente, poderá se traduzir em problemas futuros: Não adianta lhes oferecer a melhor educação institucional, dar-lhes de presentes os melhores brinquedos, quando o que a criança necessita é do preenchimento de outras necessidades. Há um agravante nisso tudo, os pais tendem a ceder aos caprichos infantis, concedendo-lhes o acesso aos brinquedos que sem sempre são construtivos ou estimuladores para o fomento do raciocínio lógico dessas crianças e o desenvolvimento de suas habilidades. Entretanto, devido a nossa impaciência queremos é nos livrar da birra e do choro que nos deixam ainda mais descoordenadas.

Não é a toa que precisamos observar as nossas crianças, dialogar, darmos bons exemplos que serão de importância decisiva para a formação de suas personalidades, para a formação desses futuros agentes sociais, cônscios do ser cidadãos.

Questão para ser pensada.

Daí vem outra problemática. E quando a nossa vida sexual é relegada ao último dos nossos interesses?

Todos têm o direito a uma vida sexual saudável, mas quando a mulher nega isso para ela própria,é sinal de que algo está errado com ela mesma. Provavelmente, o esfacelamento do casamento é inevitável, chega-se aquele estágio que a relação fica congelada, cria-se um abismo entre o casal que nem sempre uma boa terapia resolve, sendo que esse acesso é quase que exclusivo aos casais contemplados economicamente.

Confirmo-lhes, meus leitores, que estes problemas não somente estão presentes nos lares ou alcovas da classe média, outras classes sociais são igualmente atingidas. No entanto a intensidade do como é sentido o problema, assim como a resolução deste problema dependerá da forma como ela se vê, suas ações e atitudes dependerão do seu amadurecimento, assim como, dependerão de suas condições de existências: É assim que cada mulher carrega e supera diariamente as suas “sofrenças.”

Em minha opinião, o conhecimento da condição feminina é um grande passo para ela protagonizar e gerenciar a sua vida pessoal, familiar e profissional de acordo com as suas possibilidades. Reitero que há muito que se fazer sendo que, as lutas empreendidas para atenuar as diferenças de gênero, mudar a situação indesejável em que se encontrava há anos atrás fora apenas os começos. No contexto atual, cada vez mais, entra em pauta outras necessidades, outras lutas, outros direitos a serem questionados para que a mulher possa se proteger das violências sofridas e atuar como qualquer outro agente social: Digna de direitos e responsabilidades civis e sociais.

O que eu observo é o seguinte, o imperativismo da velha desordem econômica nos compele a dançar conforme a música, e o sucesso do nosso malabarismo só ocorrerá se nos equilibrarmos classicamente na corda bamba das exigências sociais, profissionais e familiares. E o que estiver de pernas para o ar vai se encaixar em seu devido lugar.

* O título original do filme é De pernas pro ar, entretanto, por questão de estilo estético, eu inseri o vocábulo "para" só para torná-lo conveniente e morfologicamente mais interessante.

By: Bruxinha Sevilhana.

RESENHA SOBRE O ESPETÁCULO DE DANÇA DE CORPO E ALMA: MARCELA CARVALHO.


O meu propósito nesse momento é mostrar-lhes a minha visão pessoal do que fora o espetáculo DE CORPO E ALMA, idealizado e produzido por Marcela Braitt Carvalho e equipe, ocorrido nos dias 17/12 e 18/12/2011 no Centro de Cultura Adonias Filho em Itabuna-BA.

Vamos ao espetáculo?

Convém ressaltar, o fino gosto com que fora feito a abertura do festival com a introdução poética de:

A Dança e Alma

“A dança? Não é movimento

Súbito gesto musical

É concentração, num momento,

Da humana graça natural.

No solo não, no éter pairamos,

Nele amaríamos ficar.

A dança-não vento nos ramos

Seiva, força, perene estar

Um estar entre céu e chão

Novo domínio conquistado,

Onde busque nossa paixão

Libertar-se por todo lado...

Onde a alma possa descrever

Suas mais divinas parábolas

Sem fugir a forma do ser

Por sobre o mistério das fábulas.”

Carlos Drummond de Andrade.

     Interessante é observar as peculiaridades dos últimos festivais que eu

tenho presenciado. Cada festival apresenta o que há de melhor da personalidade de sua idealizadora e, o festival promovido por Marcela Carvalho não poderia ser diferente. Com isso, eu percebi de imediato a sua irreverência. Tudo é questão de estilo, sobretudo quando o clássico veio a ceder o seu posto de preferência pelo estilo mais moderno e contemporâneo, não que o clássico tenha sido negligenciado, pelo contrário, mas a predominância dos outros estilos foi o que marcaram mais presença em palco.

    Eu acredito que o propósito de Marcela Carvalho fora nos apresentar os diversos sentimentos inerentes ao ser humano e que nos caracterizam como tais. E muitos foram os adjetivos apresentados na poesia da dança. Não poderei citar todos, mas faço questão de comentar sobre os que mais me impressionaram.

Durante a abertura adentraram no espaço, e estavam elas bem pertinho do público um grupo de bailarinas que pareciam “marinheiras” naqueles trajes, mostrando seu bailado com a alegria de quem estão simplesmente nos dando: Boas Vindas. E como eu sorri para essas meninas.

A seguir, eis que os meus olhos se impressionaram demasiadamente com a encenação dançante de: O Corpo e a Alma, um dueto que representou brilhantemente que é ledo engano, pensar que ao nos expressarmos através da dança, apenas nosso físico se movimenta; a nossa alma dança com igual intensidade, mas a depender de quem se apresenta e de como se expressa, a alma transcende ao físico e o que é apresentado se torna algo inexplicável, simplesmente sentido com as nossas emoções e cadê as palavras? Elas somem diante de tamanha perplexidade.

Foi com essa impressão de perplexidade que eu fiquei ao ver pela primeira vez em palco, o menino Pedrinho, muito se fala desse bailarino que o Teatro Bolshói já o enxergou e que ao tudo indica, ele irá brilhar por outras paragens, em minha opinião, ele já está brilhando e muito. Impressionei-me com todo aquele classicismo daquele bailarino esguio, com seus saltos e giros perfeitos e suas pontas dos pés... Ah! Suas pontas dos pés fora algo que eu nunca vi nada igual, talvez tenha sido por isso que eu tenha fixado o meu olhar sobre aquelas pontas dos pés que, sinceramente, eu não tenho palavras para descrevê-las de tão intrigantes que são as pontas dos pés daquele bailarino.

E para o meu delírio, eis que se apresentam as miruxitas como bailarinas espanholas, é lindíssimo a fusão do ballet ao som das castanholas e de tudo que nos remete a Espanha: - Olé! Meu sangue sevilhano ferveu com essa apresentação.

Logo após, em forma de paixão, apresentou-se em duo contemporâneo o casal de bailarinos que se ora se abraçavam, ora se largavam. A paixão tem dessas convulsões emocionais, nada mais justo que a dança a represente dessa maneira: Fogo ardente de sentimentos encontrados e desencontrados.

Com a temática raízes fora nos apresentado em palco o resgate da Africanidade, não só nas expressões daqueles corpos, mas também na sonoridade e tudo refletia a baianidade nagô, característico de nossas reminiscências, que por alguns são renegadas e por tantos outros, estampada de maneira orgulhosa. Em seguida, presenciamos o solo do ballet clássico com a temática fantasia e assim eu me senti imersa em minha fantasia “infantil” por vezes frustrada, por não ter tido as minhas sapatilhas.

     Fora de maneira glamorosa que as miruxitas adentraram no palco, nos apresentando o melhor do sapateado, dançando um clássico: a música New York de Frank Sinatra, na voz de uma cantora que eu não sei o nome, mas que tem em sua voz, o que há de melhor do soul. Fica aqui o meu registro.

    E o que pensar sobre a apresentação do duo contemporâneo adulto com a temática experiência apresentado por Marcela Carvalho em parceria com outro bailarino? A meu ver fora uma apresentação “shakespeariana” e quando eles se abraçaram no final, eu pensei: Seriam Romeu e Julieta se despedindo tristemente? Ou seria a sublimidade orgástica após o abraço sentido e o falecimento de seus corpos no palco? E tudo isso fora apenas uma representação dançante de suas artes e uma interpretação pessoal do meu olhar apaixonado pela dança.

    E um dos momentos de muita alegria foi quando um grupo de menininhas, todas elas em trajes coloridos, de cores bem vibrantes, presentearam a mim e aos expectadores toda a festividade contagiante da dança indiana. E suas mãozinhas, braços, gestos e bailados tinha muito significado com os mudras indianos ensaiados e apresentados.

    Entretanto, o meu grande momento de reflexão se deu com a participação de um grupo convidado, que com a temática bem sugestiva sonho de criança que nos apresentou o street dance.

É impressionante o que é a riqueza de uma arte.

Aqueles jovens já começaram a sua apresentação remetendo-me as lembranças da chacina da Candelária e quem não se lembra desse fato altamente noticiado pelo Brasil e mundo afora? Ou seria uma representação artística do massacre do Realengo?  Interpretações variadas da minha mente aguçada. Eu me lembro da repercussão jornalística, na qual outras crianças com suas vidas completamente diferentes da minha foram exterminadas por algozes ensandecidos. Pobres crianças que tiveram seus sonhos interrompidos. E quantos são os sonhos das crianças que são roubados por aí? E quem são os culpados? A nossa fina sociedade do simulacro.

O meu propósito em discorrer sobre o festival de dança De Corpo e Alma deveu-se, também, ao fato de poder apresentar aos meus leitores o trabalho de inclusão social e cultural desenvolvido por Marcela Carvalho. Sendo assim, no arregaço de suas ancas, ela abraça essas crianças e jovens, mostrando-lhes novos horizontes ao lhes proporcionarem chances de metamorfosearem suas almas e cabeças e, de lutarem para transformarem as suas condições de vida e sobreviver. Por isso, o seu nome e sua personalidade tornaram-se para mim digna de nota. Pergunto-lhes: - Que perspectivas teriam esses jovens abandonados pelo Estado e com seus direitos esmagados?

     Provavelmente seriam os marginalizados!

Seriam os menores em situação de estado de risco provocando um medo medonho na sociedade.

Com este trabalho lindíssimo, busca-se através da arte oferecer a esses jovens novas oportunidades. Com isso a professora e coreógrafa Marcela Carvalho converteu-se em mãe zelosa ao adotar e apresentar o mundo artístico a Marias e Josés ninguém, transformando-os em alguém. Meninos e meninas, adolescentes transformados em atores sociais reconhecidos e identificados como tais. Somado a esses aspectos, percebemos a importância de projetos como esses em comunidades necessitadas desse apoio.

Uma vez que as ações estatais teimam em negligenciar o suprimento dos estados de carências socioeconômicas que impedem o desenvolvimento dessas comunidades, faz e muito a diferença, algumas ações individualizadas de algumas pessoas que eu as chamo de: Desbravadores e facilitadores sociais ao atuarem com suas habilidades profissionais, intelectuais e artísticas no intuito na promoção e inserção de outros indivíduos.

Eu sinto um enorme pesar, se alguns de nossos representantes não se importam com a legislação contida no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a Constituição e os Direitos Humanos e, se suas ações não correspondem com as suas promessas. Com o tamanho desvio de verbas públicas - estamos em situação de calamidade pública – Ôh lástima e que vergonha para a minha dignidade humana!

Concluindo o meu pensamento, permitindo-me sair do estado de absurdez para o estado lúdico e feliz que essa arte me proporciona, eu acredito que para ser uma bailarina (o) transcendental em sua arte e poesia corporal tem que, realmente, dançar: DE CORPO E ALMA.

Clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap!


By: Bruxinha Sevilhana.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

AGENDA DA SEMANA - HERMANO:

 hermano

12 QUINTA “ CABANA PALMITO / ILHÉUS 12:00
12 QUINTA “ CASA DO CARANGUEJO / ITABUNA 20:00;
13 SEXTA “ CABANA PALMITO / ILHÉUS 12:00
13 SEXTA “ CABANA PALMITO / ILHÉUS 12:00
13 SEXTA “ BAR BRASÃO – AV. ILHÉUS 20:00
14 SÁBADO “ CABANA PALMITO / ILHÉUS 12:00
15 DOMINGO “ CABANA PALMITO / ILHÉUS 12:00

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

JOVEM DESAPARECIDA:

imageNós alunos de administração da FTC, queremos notificar o desaparecimento de nossa amiga Clébia Santos Lisboa, (conhecida como Kel Lisboa). Ela morava na casa da avó do ex namorado, Dona Almerinda na Rua Alzira Paim, no Pontalzinho, saiu de lá na tarde de sexta feira 30.12.11, para comprar quiabo não retornando mais.
Estamos bastante preocupados porque embora a mesma estivesse com problemas pessoais, ela vinha mostrando melhoras. Saindo com nossa turma e se divertindo, inclusive a mesma havia combinado de passar o réveillon com algumas colegas nossas. No entanto, não voltou mais. Ela não se encontra na casa de nenhum amigo ou parente. Contamos com a ajuda de vocês.
 
Telefones para contato - DDD (73)
PAI DE CLEBIA (CRISPIM) - 9953-5223
AMIGAS:
ALANE NERY - 8838-3272
ISABELA MARINA - 8823-5494
 
Atc,
Isabela Marina
8823-5494 / 9154-1044
E-mail:
isabela_marina@ig.com.br
Msn: bellamarques_imnms@hotmail.com

sábado, 7 de janeiro de 2012

PALCO LIVRE

O programa PALCO LIVRE é apresentado por John Ferrary todos os sábados na radio NACIONAL AM 870 de Itabuna-Bahia.
Como o nome já diz o palco é livre e todos os assuntos são permitidos.
A intenção é levar informação de forma descontraída, levar também opinião sobre vários assuntos e de diversas pessoas sem usar do populismo ou popularesco para isto.
O palco é livre para o bom senso e a polêmica fica a cargo das idéias que divergem e não por tentativas de ferir este ou aquele desafeto.
Se vodcê é um ser inteligente e que gosta de divulgar seus pensamentos, ações, idéias e sonhos o PALCO LIVRE é o seu lugar.
A pauta livre dá uma agilidade maior ao programa e você pode marcar a sua pauta através do telefone 73 8866 2111.
O programa nasceu para dar suporte ao blog ARTISTAS DE ITABUNA.
Todo sábado das 13 às 15:30 os convidados do programa PALCO LIVRE, falam sobre vários assuntos.
Apareça e participe.

 

palco livre