sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Marcada a data da Audiência Pública para discutir a questão do Teatro e do Centro de Convenções de Itabuna

Durante a realização do Fórum de Cultura Itabunense que aconteceu no dia 11 de Setembro no Teatro Sala Zélia Lessa, os representantes do MOVIMENTO PELA CONSTRUÇÃO DO TEATRO E DO CENTRO DE CONVENÇÕES DE ITABUNA o presidente da OAB de Itabuna Andirlei Nascimento e o presidente do Fórum de Cultura Itabunense-FDCI Ari Rodrigues, oficializaram o pedido de agendamento para uma Audiência Pública a se realizar na Câmara de Vereadores de Itabuna, junto ao primeiro secretário da Câmara, o vereador Antonio Cavalcante. Na manhã de hoje (quinta,19) a solicitação foi deferida e a data da AP será no dia 18 de Outubro às 15 hs.

Segundo a coordenação do Movimento, serão convidados oficialmente, o governador Jaques Wagner, o representante da SUCAB, o prefeito municipal de Itabuna Claudevane Leite, o ex prefeito Fernando Gomes de Oliveira, o representante do MP de Itabuna e deputados federais e estaduais que tiveram votação em Itabuna.

O Movimento reivindica também a NT onde são apontados os erros do projeto, fato que foi exaustivamente divulgado pelo governador como razão para a não conclusão da obra, o quanto foi gasto na obra e o que aconteceu com o empenho de 20.000.000,00 montante que daria para concluir a obra há sete anos, como está a questão da cláusula de reversão, disponibilização de documentos, plantas, projetos, planilhas orçamentárias e tudo mais que tenha relação com a obra, o nível de comprometimento da prefeitura municipal para assumir a retomada das obras e uma série de outras pendências que estão até o momento longe dos olhos da comunidade.

O Movimento é supra partidário e já conta com a participação de dezenas de instituições apoiando efetivamente todas as ações. A coordenação informa também, que no dia da Audiência Pública, começará um abaixo assinado para que a comunidade também manifeste a sua indignação a respeito do desperdício do dinheiro público e o descaso com que a cidade vem sendo tratada há mais de sete anos, no caso específico do "Elefante Branco".

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